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Cristóvão, o Winston Churchill Poconeano

Na reunião do Grupo Externo do Senado Federal, o poconeano Cristóvão, pregou para ouvidos  moucos: É  impossível  consertar políticas  erradas sem uma profunda auto crítica.

Especialistas criam factóides e eles são repetidos como verdades, replicados em .matérias, seguindo o velho modelo de abrir-se demandas jurídicas a partir de noticias de jornal.

Para acentuar que um determinado incêndio foi causado por pantaneiros, falaram de fogo para tirar mel e isso tornou-se uma perícia  incontestável repetida “ad nauseam”.

Quem tira mel com fogo são indivíduos  urbanos que desconhecem as técnicas tradicionais de fumaça com cupins arborícolas .

Evidentemente  que o “turismo” de pesca para derrubar os preços  das iscas vivas, aproveitou-se do desemprego e a miséria  urbanas para entupir o Pantanal de extrativistas por dinheiro.

Os sócio   ambientalistas, talvez usem o termo sócio por serem “sócios” das empresas extrativistas de turismo nessa empreitada  insana de criar problemas fundiários onde eles inexistem!

Ao fim e ao cabo, ongueiros, academia, empresários extrativistas, políticos despreparados todos serão  felizes com  o turismo  que redimirá economicamente o Pantanal, bastando retirar esses incômodos  donos legais históricos, os pantaneiros.

Cristóvão,  pregando para surdos diz que isso tudo deu errado, e não será com concessões tópicas que se mudará o veneno em remédio.

Podemos incorporar o turismo mas nunca rendermos incondicionalmente,  abrindo mão de cuidar de  nossas  propriedades ou abri-las a invasões, mesmo de turistas!

Surge entre os “especialistas um  novo derivativo da “síndrome da braquiariacaimã” agora a culpa não é retirada do boi bombeiro, mas do pasto plantado, como se não fora plantar pasto e não  colocar gado, só  possível ecomicamente para ambientalistas com outras  receitas.

Fica a advertência  do pantaneiro Cristóvão, que  deu nesta entrevista a mesma lição  de Churchill: ” Entre a guerra e a desonra, se escolherem a desonra terão  a guerra.”

Vamos seguir honrando nossos antepassados, como verdadeiros Guardiões do Pantanal,  seus bichos e árvores , esta é a nossa missão!

Armando Arruda LacerdaPorto São Pedro

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