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Foragida nos EUA, Patrícia Lélis debocha da atuação do FBI: ‘Já foram melhores’

Esquerdista brasileira foragida nos EUA critica atuação do FBI em caso de fraude financeira

A brasileira de esquerda, Patrícia Lélis, atualmente enfrentando acusações de fraude financeira nos EUA de cerca de 700 mil dólares (ou aproximadamente R$ 3,4 milhões), fez uma observação sarcástica sobre o desempenho do FBI, a agência federal de investigação dos Estados Unidos, similar à Polícia Federal do Brasil, na plataforma X (anteriormente Twitter). Fugindo há mais de 80 dias, ela alegou que os agentes do FBI “já foram melhores”.

Em reação a um comentário feito na plataforma, ela insinuou que deveria ser recompensada por ser a única pessoa buscada pelo FBI que não é encontrada, mesmo “estando nas redes sociais, em casa, usando cartão de crédito”. Mais tarde, a postagem foi excluída.

De acordo com as autoridades da Virgínia, Patrícia garantia assistência para estrangeiros na regularização de sua situação nos EUA por meio de investimentos em empresas locais. Posando como intermediária no processo, ela desviava os fundos para sua própria conta bancária.

Após sua condenação, Patrícia se defendeu, declarando que “o governo norte-americano tem a versão deles, eu tenho a minha”. Ela ainda alegou que está na mira do governo dos EUA por ter obtido acesso a documentos sigilosos, que supostamente revelariam o interesse do país no petróleo venezuelano.

Patrícia Lélis, no Brasil, já fez acusações contra políticos e alterou drasticamente sua posição política. Anteriormente, ela era militante do Partido Social Cristão (PSC), que agora integra o Podemos. Posteriormente à acusação contra o deputado Marco Feliciano (PL-SP) de tentativa de estupro, assédio sexual e agressão, ela decidiu se desfiliar do partido.

Patrícia, em 2017, acusou falsamente o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), com quem alega ter tido um relacionamento, de supostamente enviar mensagens ameaçadoras. Contudo, após a conclusão das investigações, os casos foram arquivados.

Ela se identificando como uma apoiadora do PT, e em 2017, compartilhou uma imagem ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pedindo desculpas por seus anos de ativismo contra o partido. No entanto, Patrícia foi posteriormente expulsa do PT por acusações de promover discursos de ódio.

 

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