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Japão registra série de terremotos e entra em alerta de tsunami

Coreia do Sul e Rússia também entraram em alerta após sismos

Nesta segunda-feira (1º), o Japão foi atingido por um terremoto de magnitude 7,6 e um segundo sismo significativo de magnitude 6,2, resultando em pelo menos seis mortes e levando à evacuação de mais de 51 mil indivíduos.

Em um período de pouco mais de 90 minutos, foram registrados 21 tremores de terra com magnitude igual ou superior a 4, incluindo os dois maiores terremotos.

Na província de Ishikawa, ao longo da costa do Mar do Japão, foram registrados abalos sísmicos que resultaram em vítimas fatais devido aos desmoronamentos de residências na cidade de Wajima.

No país, a possibilidade de um tsunami foi em grande parte descartada, porém países vizinhos continuam em estado de alerta devido ao perigo do evento natural.

O terremoto causou o colapso de várias residências e postes de iluminação. Cerca de 33,5 mil residências foram afetadas pela falta de energia elétrica.

Após os abalos sísmicos, foi feito um aviso de tsunami em determinadas regiões do Mar do Leste pela Coreia do Sul.

Segundo a KMA, a costa próxima à cidade de Gangneung pode ser atingida pelo tsunami até as 18h29, e a cidade de Pohang, localizada no sudeste, até as 19h17.

A população em algumas áreas, como a ilha de Sakhalin, a cidade de Vladivostok e a vizinha Nakhodka, no norte do Oceano Pacífico, foi evacuada devido a um alerta emitido pela Rússia.

De acordo com a Ria Novosti, o Ministério de Situações de Emergência russo divulgou a informação.

A evolução da situação está sendo monitorada pelo Ministério das Relações Exteriores da Itália, conforme afirmado em uma nota emitida por eles.

Através do Twitter, o Ministério das Relações Exteriores da Itália solicita que os cidadãos italianos no Japão entrem em contato com a Unidade de Crise através do número de telefone +39 0636225 em caso de qualquer situação

A nota conclui que é importante para os cidadãos acompanharem as informações dos principais meios de comunicação do Japão e seguirem as orientações das autoridades locais.

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