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Moraes solicita imagens do Aeroporto para decidir se solta Filipe Martins

Ex-assessor presidencial detido há um mês é acusado de ‘fugir’ do Brasil pelo ministro do STF; defesa nega saída do país

Nesta semana, o ministro Alexandre de Moraes, que faz parte do Supremo Tribunal Federal (STF), fez uma solicitação à Polícia Federal (PF): as imagens do Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília. O intuito é decidir se Filipe Martins, ex-assessor especial de Assuntos Internacionais da Presidência da República, será solto ou permanecerá preso.

As imagens do aeroporto corroborariam o argumento de defesa de Martins. Este ex-assessor presidencial foi detido sob o pretexto de ter deixado o Brasil e ingressado nos Estados Unidos no dia anterior ao último de 2022. Contudo, a Polícia Federal o encontrou em Ponta Grossa, uma cidade do interior do Paraná.

Os advogados de Martins apresentaram evidências sugerindo que o ex-assessor não viajou para os EUA na data que Moraes afirmou. Eles também defendem que, apesar de estar na lista de viagem como membro da equipe presidencial de Bolsonaro, ele optou por pegar um voo da Latam para Curitiba – e de lá, se deslocou para Ponta Grossa.

As imagens do Aeroporto de Brasília podem corroborar que Martins não “fugiu” para os EUA.

O antigo assessor presidencial está detido há mais de 30 dias. Ele foi o foco da Operação “Tempus Veritatis”, lançada pela Polícia Federal sob ordens de Moraes, em 8 de fevereiro. Após dois dias, o juiz do STF optou por manter a detenção e, no último 23, decidiu transferi-lo para a prisão da “Lava Jato”. As informações são da Revista Oeste.

Ex-assessor presidencial detido há um mês é acusado de ‘fugir’ do Brasil pelo ministro do STF; defesa nega saída do país

Nesta semana, o ministro Alexandre de Moraes, que faz parte do Supremo Tribunal Federal (STF), fez uma solicitação à Polícia Federal (PF): as imagens do Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília. O intuito é decidir se Filipe Martins, ex-assessor especial de Assuntos Internacionais da Presidência da República, será solto ou permanecerá preso.

As imagens do aeroporto corroborariam o argumento de defesa de Martins. Este ex-assessor presidencial foi detido sob o pretexto de ter deixado o Brasil e ingressado nos Estados Unidos no dia anterior ao último de 2022. Contudo, a Polícia Federal o encontrou em Ponta Grossa, uma cidade do interior do Paraná.

Os advogados de Martins apresentaram evidências sugerindo que o ex-assessor não viajou para os EUA na data que Moraes afirmou. Eles também defendem que, apesar de estar na lista de viagem como membro da equipe presidencial de Bolsonaro, ele optou por pegar um voo da Latam para Curitiba – e de lá, se deslocou para Ponta Grossa.

As imagens do Aeroporto de Brasília podem corroborar que Martins não “fugiu” para os EUA.

O antigo assessor presidencial está detido há mais de 30 dias. Ele foi o foco da Operação “Tempus Veritatis”, lançada pela Polícia Federal sob ordens de Moraes, em 8 de fevereiro. Após dois dias, o juiz do STF optou por manter a detenção e, no último 23, decidiu transferi-lo para a prisão da “Lava Jato”. As informações são da Revista Oeste.

Ex-assessor presidencial detido há um mês é acusado de ‘fugir’ do Brasil pelo ministro do STF; defesa nega saída do país

Nesta semana, o ministro Alexandre de Moraes, que faz parte do Supremo Tribunal Federal (STF), fez uma solicitação à Polícia Federal (PF): as imagens do Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília. O intuito é decidir se Filipe Martins, ex-assessor especial de Assuntos Internacionais da Presidência da República, será solto ou permanecerá preso.

As imagens do aeroporto corroborariam o argumento de defesa de Martins. Este ex-assessor presidencial foi detido sob o pretexto de ter deixado o Brasil e ingressado nos Estados Unidos no dia anterior ao último de 2022. Contudo, a Polícia Federal o encontrou em Ponta Grossa, uma cidade do interior do Paraná.

Os advogados de Martins apresentaram evidências sugerindo que o ex-assessor não viajou para os EUA na data que Moraes afirmou. Eles também defendem que, apesar de estar na lista de viagem como membro da equipe presidencial de Bolsonaro, ele optou por pegar um voo da Latam para Curitiba – e de lá, se deslocou para Ponta Grossa.

As imagens do Aeroporto de Brasília podem corroborar que Martins não “fugiu” para os EUA.

O antigo assessor presidencial está detido há mais de 30 dias. Ele foi o foco da Operação “Tempus Veritatis”, lançada pela Polícia Federal sob ordens de Moraes, em 8 de fevereiro. Após dois dias, o juiz do STF optou por manter a detenção e, no último 23, decidiu transferi-lo para a prisão da “Lava Jato”. As informações são da Revista Oeste.

Ex-assessor presidencial detido há um mês é acusado de ‘fugir’ do Brasil pelo ministro do STF; defesa nega saída do país

Nesta semana, o ministro Alexandre de Moraes, que faz parte do Supremo Tribunal Federal (STF), fez uma solicitação à Polícia Federal (PF): as imagens do Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília. O intuito é decidir se Filipe Martins, ex-assessor especial de Assuntos Internacionais da Presidência da República, será solto ou permanecerá preso.

As imagens do aeroporto corroborariam o argumento de defesa de Martins. Este ex-assessor presidencial foi detido sob o pretexto de ter deixado o Brasil e ingressado nos Estados Unidos no dia anterior ao último de 2022. Contudo, a Polícia Federal o encontrou em Ponta Grossa, uma cidade do interior do Paraná.

Os advogados de Martins apresentaram evidências sugerindo que o ex-assessor não viajou para os EUA na data que Moraes afirmou. Eles também defendem que, apesar de estar na lista de viagem como membro da equipe presidencial de Bolsonaro, ele optou por pegar um voo da Latam para Curitiba – e de lá, se deslocou para Ponta Grossa.

As imagens do Aeroporto de Brasília podem corroborar que Martins não “fugiu” para os EUA.

O antigo assessor presidencial está detido há mais de 30 dias. Ele foi o foco da Operação “Tempus Veritatis”, lançada pela Polícia Federal sob ordens de Moraes, em 8 de fevereiro. Após dois dias, o juiz do STF optou por manter a detenção e, no último 23, decidiu transferi-lo para a prisão da “Lava Jato”. As informações são da Revista Oeste.

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