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“Levei cotovelada na barriga”: Ex-namorada denuncia filho de lula por agressões físicas e psicológicas

Filho mais novo de Lula, Luís Cláudio, é acusado de violência doméstica por ex-namorada

O filho mais novo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Luís Cláudio Lula da Silva, é acusado de realizar agressões físicas e psicológicas constantes contra uma médica com quem teve um relacionamento por aproximadamente 2 anos, até que os alegados incidentes de violência doméstica se intensificaram. A fonte da informação é o site Metrópoles.

A médica registrou boletim de ocorrência (BO) contra Luís Cláudio Lula da Silva no início da tarde desta terça-feira (02), na Delegacia da Mulher em São Paulo (SP).

Na sequência, ela prestou depoimento contra o filho de Lula por videoconferência, na qual foi confirmada a identidade da médica.

No B.O., obtido com exclusividade pelo portal, a mulher de 29 anos afirma que “as agressões são de natureza física, verbal, psicológica e moral”.

Ela relatou aos policiais que o filho de Lula deu “uma cotovelada na barriga” dela “em uma das brigas no final de janeiro deste ano”, quando ele teria se recusado a entregar o celular da companheira.

De acordo com a médica, os casos de violência “têm se intensificado ao longo do tempo”, colocando em risco sua integridade física e mental.

A médica confirmou ao site Metrópoles as acusações contra Luís Cláudio Lula da Silva apresentadas no boletim de ocorrência.

Ela contou ao agentes que já foi afastada do trabalho por um mês, “devido ao trauma causado pelas agressões”, e “hospitalizada com crises de ansiedade”.

Ela disse ainda que recebe ameaças e ofensas constantes de Luís Cláudio Lula da Silva, sendo chamada de “doente mental”, “vagabunda” e “louca”.

A médica diz no BO que o filho caçula de Lula “manteve relações sexuais com outras mulheres de forma desprotegida” e que ele “chegava em casa bêbado” e tentava entrar em seu quarto, mesmo ela pedindo para que ficasse distante.

A vítima afirma ainda que tem sido “manipulada” e “ameaçada” para não denunciar as agressões, sob a alegação de que o agressor é filho do presidente e que “possui influência para se safar das acusações”.

 

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