Durante o evento “Democracia Inabalada” no prédio do Supremo Tribunal Federal (STF), uma simpatizante do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi detida por ameaça terrorista. Após assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência por desacato, a mulher foi liberada pela Polícia Federal (PF).
Conforme noticiado pelo jornal Gazeta do Povo, a Polícia Militar foi chamada para intervir em uma situação em que uma mulher estava agredindo agentes policiais. Esse fato ocorreu durante um evento promovido pelo governo Lula para comemorar o primeiro aniversário dos atos do dia 8 de janeiro.
A condutora do veículo exibia um adesivo da campanha de Lula durante as eleições de 2022. Além de agredir os policiais, ela fazia ameaças de disseminar o antraz, um agente biológico utilizado em ataques terroristas, no ambiente. O antraz é uma substância causada por uma bactéria que forma esporos e pode causar úlceras na pele e problemas respiratórios.
A mulher apoiadora do Lula foi parada pelos policiais militares e seu carro foi revistado, resultando na descoberta de um spray de pimenta e uma máquina de choque. Ela foi levada pelos agentes para a 5ª Delegacia de Polícia, porém o incidente foi registrado pela PF.
Confronto entre apoiadora de Lula e do PSDB resulta em agressões
Já é a segunda vez que a professora se envolve em situações problemáticas. No ano de 2014, ela atacou fisicamente um grupo de jovens que apoiavam o PSDB em um estacionamento da Universidade de Brasília.
Naquele período, ela concorreu ao cargo de deputada distrital pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB) e teve sua candidatura rejeitada pelo Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal.