De acordo com o pedido, o Tribunal requisitou uma “esteira ergométrica” e uma “estação multifuncional cross smith”, que é utilizada para levantamento de peso, ambas com garantia de 12 meses.
Conforme o pedido, o primeiro produto precisa possuir “motor igual ou superior a 3 HP, sistema de inclinação eletrônico ou similar, ou superior, largura de 50 centímetros ou superior, capacidade de uso de, no mínimo, 160 quilos, pintura eletrostática ou similar, estrutura de aço ou similar, ou superior”.
O segundo item necessita possuir “13 placas de peso, altura máxima de 235 centímetros, cabos de aço com proteção termoplástica em nylon e polias”, além de outras características específicas. Os equipamentos serão entregues no centro de treinamento do Tribunal.
Recapitulando as Aquisições do Supremo Tribunal Federal
No mês de julho do ano anterior, o STF “renovou” seu vestuário ao desembolsar cerca de R$ 30 mil em roupas específicas para os ministros e seus assistentes.
As quatro “becas de gala”, que tiveram o custo unitário de R$ 1,6 mil, foram “confeccionadas em cetim de cor preta, até a altura do tornozelo, barra simples, com abertura frontal transpassada, presa na gola por dois botões forrados do mesmo material”.
As dez vestes eram feitas de microfibra ou cetim, na cor preta, com abertura na frente e possuíam um “corte godê até a altura do tornozelo; golas arredondadas em corte godê, amplas (com 15 centímetros de largura), forradas, entreteladas, e todas pespontadas”.
Já as quatro camisas (cuja unidade saiu por R$ 450) tinham composição “100% de algodão com fio egípcio”, de cor branca, com frente pregueada e colarinho tipo smoking. “Deverá ainda possuir bordado com o nome do ministro do STF, por extenso, fonte Arial, caixa-alta, fixado na parte interna do colarinho, com linha de cor preta”, exigiu o STF, à época.
As informações são da Revista Oeste.
