
Uma ativista feminista pode ser condenada a até 25 anos de prisão por ter se referido à deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) como “homem”. O caso, que tramita na justiça, acende um alerta sobre os limites da liberdade de expressão e a crescente criminalização da transfobia no Brasil.
A acusação contra a feminista se baseia em leis que punem a discriminação e o preconceito contra pessoas LGBTQIA+. A defesa, por sua vez, argumenta que a fala está dentro do escopo da liberdade de expressão e que não houve intenção de incitar o ódio ou a violência.
Erika Hilton, deputada trans e figura proeminente na política brasileira, tem sido alvo frequente de ataques transfóbicos. O caso em questão reforça a importância do debate sobre o respeito à identidade de gênero e a necessidade de combater a desinformação e o preconceito. A decisão judicial será um marco importante para a jurisprudência brasileira em relação aos direitos da comunidade trans.
Da redação Midia News