O ex-senador e antigo ministro do PSDB, Arthur Virgílio, expressou seu apoio ao prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), que é pré-candidato à reeleição em outubro. Além disso, ele fez críticas severas ao adversário de Nunes, o deputado Guilherme Boulos (PSOL).
Virgílio afirmou à Folha de S. Paulo na terça-feira, 13 de fevereiro, que “[Nunes] tem tudo para evitar que aconteça o que, para mim, seria um desastre, a vitória de uma pessoa com as características do Boulos para governar uma cidade da importância de São Paulo”,
Virgílio lembrou que, em contraste com Nunes, Boulos não tem “nenhuma” experiência de gestão.
De acordo com o ex-senador, a administração do atual deputado federal seria “igual ou pior” do que a de Fernando Haddad (PT), no período de 2013 a 2017.
“[Boulos] sempre fez política invadindo prédios, é uma coisa de MST urbano. É uma pessoa que eu não gostaria que dirigisse uma cidade tão importante quanto São Paulo”, afirmou Virgílio
MDB e Baleia Rossi criticam Marta Suplicy na pré-campanha para as eleições municipais de São Paulo
O deputado Baleia Rossi, presidente do MDB, e o próprio partido, lançaram críticas para Marta Suplicy, que agora está na mesma chapa que Guilherme Boulos (PSOL) na pré-campanha para as eleições municipais de São Paulo, anteriormente filiada ao MDB.
Marta publicou uma mensagem pedindo a formação de uma “frente ampla” ao celebrar a primeira reunião que teve com Boulos, em 13 de novembro.
Em resposta à aplicação do termo tradicionalmente vinculado ao MDB desde a redemocratização, Rossi deu suporte ao pré-candidato do partido, o prefeito Ricardo Nunes (MDB).
“O termo ‘frente ampla’ é sinônimo de MDB, partido de centro que nasceu como frente contra a ditadura. Em SP, o candidato do MDB, Ricardo Nunes, prepara uma frente com siglas de centro-esquerda, centro-direita e direita (Solidariedade, Avante, PL, PSD, PP, PSDB e Cidadania)”, publicou Rossi no X, antigo Twitter.
O MDB compartilhou novamente a postagem do presidente do partido e adicionou: “Baleia Rossi ensina que é preciso respeitar a história do Brasil. O partido que sempre atuou em favor da construção de consensos foi o MDB. Para fazer isso, é preciso ser moderado e atuar no centro, e não nos extremos”. As informações são de O antagonista.
