O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, está em um ponto crucial. Segundo a revista Veja, se Cid persistir em negar o suposto acordo estabelecido com a Polícia Federal, sua prisão parece iminente. Ele prestou depoimento novamente nesta segunda-feira (11).
Embora tenha enfrentado questões jurídicas, Cid continua a admirar o ex-presidente. Destaques recentes da revista Veja revelam a crença de Cid de que não incriminou Bolsonaro, uma visão que contradiz a interpretação da Polícia Federal sobre seus depoimentos.
Cid sustenta sua posição, insistindo que nunca atribuiu a Bolsonaro a intenção de conspirar para um golpe. Sua cooperação com as autoridades requer que ele revele completamente sua experiência com o ex-presidente, um trajeto que não tolera falsidades ou omissões, sob a possibilidade de encarceramento.
Investigadores estão questionando a solidez das afirmações de Cid, sinalizando a necessidade de esclarecimentos finais sobre seu envolvimento em supostas discussões ‘golpistas’.