“Compreendemos que essa interdição pode impactar as atividades cotidianas, especialmente empresas de transporte coletivo e de cargas, assim como os moradores que dependem da ponte para se locomover. Por isso, solicitamos a compreensão de todos para que se programem adequadamente para este curto período de interdição”, pontua o titular da Seilog, Hélio Peluffo Filho.
O secretário destaca ainda que a interdição é necessária para o pleno restabelecimento estrutural da ponte, e que a escolha pelo serviço no período noturno se deu com intuito de reduzir o impacto para a população, uma vez que o tráfego de veículos é menos intenso no horário em que ponte será fechada para o trabalho de concretagem.
A Agesul assegura que casos de extrema necessidade, como o trânsito de ambulâncias, serão atendidos e poderão ser liberados para atravessar a ponte, acompanhados por veículos de apoio designados, garantindo a segurança e o suporte adequado durante a travessia.
“Estamos comprometidos em fornecer atualizações regulares sobre o progresso das obras e em manter uma comunicação transparente com a comunidade”, finaliza o secretário.
Luciana Bonfim, Seilog/Agesul
Fotos: Saul Schramm