A jornalista Daniela Lima, da GloboNews, foi bastante criticada nesta sexta-feira (10) pelas redes sociais após dar sua opinião sobre os vídeos que mostram os voluntários salvando as vítimas das enchentes do Rio Grande do Sul.
Segundo ela, são vídeos falsos ou tirados do contexto e que a “extrema-direita” estaria por trás dessas publicações para dizer que o Estado não é eficiente e também para criticar as Forças Armadas.
Citando “especialistas”, Lima citou três eixos usados nas notícias falsas espalhadas nas redes sociais sobre o trabalho de resgate nas cidades afetadas.
“O primeiro eixo de fake news? O Estado nada faz. O que eles dizem? Eles usam vídeos falsos, descontextualizados, para dizer que quem está salvando o Rio Grande do Sul no braço são os voluntários, são os civis (…) A outra ideia que tá centralizada no disparo de fake news, e aí você tem diversas fake news com essa mesma ideia, é a de que o Estado atrapalha. Então, nesse eixo, o primeiro eixo é o governo não aparece, não veio. Mentira. O outro eixo é esse, o Estado atrapalha. As agências de checagem estão trabalhando como loucas” .
“O primeiro eixo de fake news? O Estado nada faz. O que eles dizem? Eles usam vídeos falsos, descontextualizados, para dizer que quem está salvando o Rio Grande do Sul no braço são os voluntários, são os civis (…) A outra ideia que tá centralizada no disparo de fake news, e aí você tem diversas fake news com essa mesma ideia, é a de que o Estado atrapalha. Então, nesse eixo, o primeiro eixo é o governo não aparece, não veio. Mentira. O outro eixo é esse, o Estado atrapalha. As agências de checagem estão trabalhando como loucas”
Perfis de extrema direita usam a tragédia no Rio Grande do Sul para difamar o Exército e desacreditar instituições. Entre as fake news disseminadas está a de que haverá desabastecimento no Brasil, o que foi negado pelo ministro da Agricultura.
➡ Assista ao #Edição18, com sinal… pic.twitter.com/M1xe2qbBV2
— GloboNews (@GloboNews) May 9, 2024
Assista:
Nas plataformas online, os usuários responderam e exibiram várias ações realizadas pelas pessoas comuns. Civis auxiliando outros civis, sem qualquer envolvimento do governo na coleta e organização de doações, distribuição de comida, gestão de abrigos e resgate de indivíduos isolados.