
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enfrenta um cenário cada vez mais desafiador. Com altos índices de rejeição, que chegam a 70% em alguns Estados, a popularidade do petista segue em declínio, enquanto seus principais adversários políticos registram crescimento expressivo.
Pesquisas nacionais indicam que Lula perderia hoje para Jair Bolsonaro (PL) em uma disputa direta. Em Estados como o Paraná, o presidente também seria derrotado em primeiro turno por nomes como Ratinho Jr, Michelle Bolsonaro e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
Governadores de oposição lideram aprovações
Enquanto Lula vê sua popularidade derreter, líderes oposicionistas batem recordes de aprovação. Veja os números:
✔ Ronaldo Caiado (GO): 86%
✔ Ratinho Jr (PR): 82%
✔ Ibaneis Rocha (DF): 74%
✔ Tarcísio de Freitas (SP): 69%
Com gestões bem avaliadas, esses governadores se consolidam como figuras fortes para as eleições de 2026, seja para a reeleição ou em uma possível disputa nacional.
Até o Nordeste começa a rejeitar Lula
A perda de apoio do presidente atinge até Estados tradicionalmente petistas, como Pernambuco e Bahia, onde a reprovação já supera a aprovação. Essa mudança no Nordeste, reduto histórico do PT, pode comprometer as bases eleitorais do partido nas próximas eleições.
Sérgio Moro desponta no Paraná
Para piorar o cenário do petismo, o senador Sérgio Moro, um dos principais desafetos do PT, desponta como favorito no Paraná. Segundo o Paraná Pesquisas, ele venceria a disputa para governador ainda no primeiro turno.
Essa ascensão de Moro demonstra que, mesmo com os ataques do governo petista, seu nome segue forte entre os eleitores.
Clima de desânimo no governo Lula
Nos bastidores, a situação preocupa aliados do presidente. Entre assessores próximos, o discurso predominante é de que Lula “já não é mais o mesmo”. Comentários como “Lula não está com ânimo” ou “ele perdeu a energia de antes” se tornaram frequentes, evidenciando o impacto da crise política no Planalto.
Com a oposição fortalecida e a aprovação despencando, o governo Lula se vê diante de um dos momentos mais delicados desde o início do mandato. A grande questão agora é: haverá tempo para reverter esse cenário antes das eleições de 2026?