
Por: Pablo Carvalho
Martins, um dos alvos da PGR na chamada “trama golpista”, alega nunca ter pisado nos Estados Unidos naquela data. O juiz Gregory Presnell autorizou sua participação presencial ou remota na audiência, mesmo ele estando proibido de sair de Ponta Grossa (PR). O caso pode comprovar a ilegalidade das provas e expedientes usados no inquérito.
Se a Justiça americana confirmar a fraude, o impacto será explosivo: não apenas enfraquece a versão da PGR, como também expõe que decisões judiciais no Brasil foram baseadas em dados adulterados, possivelmente por agentes políticos ligados ao governo Lula e ao Judiciário.
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