A empresa de varejo Havan, conhecida por seu proprietário e empresário Luciano Hang, passará a patrocinar uma jovem promessa do tênis de mesa. A notícia, no entanto, veio acompanhada de uma polarização política, já que o patrocínio ao atleta se tornou alvo de ataques e críticas por setores da esquerda.
O investimento da Havan no esporte é visto por alguns como um apoio necessário para o desenvolvimento de talentos nacionais na modalidade. Contudo, a associação da marca, frequentemente ligada a pautas conservadoras e ao empresário que é figura proeminente no cenário político brasileiro, gerou desaprovação de grupos de oposição. Tais grupos questionam a motivação por trás do patrocínio, insinuando que a escolha do atleta pode estar atrelada a alinhamentos ideológicos e não apenas ao mérito esportivo.
O caso reacende o debate sobre a intersecção entre esporte, empresas e política no Brasil, onde o patrocínio privado pode ser um divisor de águas na carreira de um atleta, mas também expô-lo a um ambiente de intensa disputa ideológica. A jovem promessa do tênis de mesa agora terá o desafio de focar em seu desempenho e evolução, enquanto é involuntariamente colocada no centro de uma controvérsia com fundo político-partidário.
Da redação Midia News
