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Ditador da Venezuela usa mesma estratégia e manda bloquear sites de notícias dias antes da “eleição”

Os bloqueios, que começaram na segunda-feira (22) ao meio-dia no horário local (13h em Brasília),

A menos de uma semana das eleições na Venezuela, sites de notícias independentes e organizações da sociedade civil foram bloqueados, conforme denúncias da ONG VE Sin Filtro e do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Imprensa (SNTP). Entre os sites afetados estão Tal Cual, El Estímulo, Runrunes, Analítico, Mediaanálisis e o próprio site da ONG.

Os bloqueios, que começaram na segunda-feira (22) ao meio-dia no horário local (13h em Brasília), foram detectados nas principais operadoras de internet, tanto estatais quanto privadas. A Plataforma Unitária Democrática, principal coalizão de oposição, criticou duramente a censura, afirmando que “continuar censurando a mídia é uma medida de quem se reconhece derrotado”.

Diversas organizações internacionais, incluindo Human Rights Watch e Repórteres sem Fronteiras, condenaram a ação do governo venezuelano e pediram que a comunidade internacional pressione o regime de Maduro para cessar as práticas de censura. A censura à mídia na Venezuela é vista como uma tentativa de controlar a narrativa e limitar o acesso à informação durante o período eleitoral.

A restrição ao acesso de informações não apenas limita a capacidade dos cidadãos de se informarem, mas também dificulta o trabalho de organizações que promovem a transparência e a responsabilidade governamental. As eleições de 28 de julho são vistas como um momento decisivo para o futuro político da Venezuela, com a oposição tentando desafiar o governo Maduro

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