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Recompensa de US$ 15 milhões foi oferecida pelos EUA para quem auxiliar na captura de Maduro

Empresário divulga imagem de recompensa de 2020 pelo ditador venezuelano pelo programa de recompensas em Narcóticos dos EUA

Nesta terça-feira, 30, Elon Musk, o empresário, divulgou uma foto da recompensa para o ditador venezuelano, Nicolás Maduro. Essa imagem foi inicialmente publicada em 2020 pelo Programa de Recompensas em Narcóticos dos Estados Unidos.

Musk afirmou: “Isso é real”. Uma recompensa de US$ 15 milhões foi oferecida a quem auxiliar o governo dos Estados Unidos a prender Nicolás Maduro. Naquele tempo, o líder chavista foi acusado de narcoterrorismo, corrupção e lavagem de dinheiro.

O governo dos Estados Unidos afirmou que Nicolás Maduro participou de uma “de narcoterrorismo corrupto e violento com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC)”, que acarretou na negociação de “várias toneladas de cocaína produzidas” por esta “organização terrorista estrangeira”.

“Maduro ordenou ao Cartel dos Suns que forneça armas de nível militar às FARC”, informou o programa. “Durante seu mandato como Ministro das Relações Exteriores coordenou assuntos com Honduras e outros países para facilitar o tráfico de drogas em larga escala. Solicitou a assistência da liderança das FARC para treinar um grupo de milícias não sancionado que funcionava, em essência, como uma unidade das forças armadas do Cartel dos Suns.”

Finalmente, o Departamento de Estado dos EUA enfatizou que uma recompensa de até US$ 15 milhões será concedida a indivíduos que possam fornecer “informações que levem à prisão e/ou condenação de Nicolás Maduro”.

Nações negam legitimidade da “vitória” de Nicolás Maduro

A postagem do empresário Elon Musk ocorreu em meio a críticas pelas eleições na Venezuela no último domingo, 28. Nicolás Maduro foi declarado reeleito pelo conselho eleitoral do país com 51,2% dos votos válidos, enquanto seu adversário, Edmundo González, recebeu 44,2%.

Além dos EUA, nações como Argentina, Chile, Uruguai, Espanha, Costa Rica, Peru e Guatemala não deram reconhecimento às eleições venezuelanas, que estão sendo vistas como fraudulentas. Manifestações têm acontecido no país desde o domingo. As informações são da Revista Oeste.

 

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