O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), declarou que “as portas do inferno se abriram” no Brasil após sua retirada do poder. Ele criticou a progressão das agendas progressistas, incluindo a legalização da maconha, a flexibilização do aborto e, atualmente, a possível legalização de cassinos e “toda ordem de jogos”.
“Quando deixamos o governo as portas do inferno se abriram: liberou-se a maconha, o aborto foi flexibilizado por portaria, aprovou-se uma Reforma Tributária que vai onerar mais ainda o contribuinte e ganhou forças propostas para abertura de cassinos e toda ordem de jogos”, afirmou Bolsonaro.
O ex-chefe de Estado argumentou que, em seu governo, “não foram poucas as investidas para legalizar os jogos no Brasil”. “O nosso governo, mais que se opor, sempre disse que, caso o Congresso aprovasse, o projeto seria vetado”, garantiu.
Bolsonaro ressaltou que, ao deixar o Governo Federal, as chamadas bets surgiram “em forma de aperitivo” e acabaram detonando “na boca do povo”, principalmente entre os “mais pobres”, que são beneficiários do Bolsa Família.
“Somente em agosto último, 5 milhões de beneficiários enviaram R$ 3 bilhões às empresas de apostas”, declarou. “Um dos sintomas de que a economia não vai bem, nota-se pelo volume de pessoas que se entregam à jogatina.”
O presidente de honra do PL declarou que o setor de apostas online no Brasil gera entre R$ 18 bilhões e R$ 21 bilhões mensalmente. Ele descreveu isso como uma “Sangria para a nossa economia, endividamento e depressão para parte da população”.
Nesta quinta-feira, dia 3, o Rio de Janeiro recebeu a visita de Bolsonaro para participar de compromissos eleitorais com seus aliados. Durante o início da manhã, ele esteve presente na Avenida Brasil, interagindo e posando para fotos com seus apoiadores.
O candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro, delegado Ramagem, e o candidato a vereador Carlos Bolsonaro, tiveram uma agenda realizada pelo presidente de honra do PL.
O senador Flávio Bolsonaro esteve presente, assim como os deputados estaduais Anderson Moraes e Márcio Gualberto.As informações são da Revista Oeste
