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Dar anistia aos presos no 8 de janeiro é ‘agressão à população’, afirma Jorge Messias

Entenda por que Jorge Messias, ministro da advocacia-geral da união, se opõe à anistia dos presos do 8 de janeiro

O ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, expressou na quinta-feira, 31, sua resistência a qualquer sugestão de anistia para os condenados pelos eventos de 8 de janeiro de 2023.

Conforme Messias, tal medida seria uma “agressão” ao povo brasileiro.

Durante sua participação no programa Bom Dia, Ministro, o representante da AGU expressou sua oposição ao perdão aos condenados. Ele afirmou: “Nós, que lutamos e vivemos pela democracia, nos sentimos indignados com qualquer projeto que fale em anistia para golpista”, insistindo na necessidade de cumprimento da pena pelos detidos.

O argumento de Jorge Messias, sobre os presos no 8 de janeiro

Para o ministro, a concessão de anistia aos presos no 8 de janeiro seria inconstitucional. “Você não pode dar anistia para praticantes de crime que tentem abolir o Estado de Direito”, afirmou. “Porque nada existe sem o Estado de Direito.”

Messias qualificou o debate em torno da anistia como uma “agressão à população brasileira”, argumentando a favor de punições que abrangem não apenas sanções criminais, mas também a compensação pelos danos materiais infligidos aos edifícios dos Três Poderes.

“Além de cumprir pena na cadeia, os condenados têm de pagar cada obra que quebraram, cada cadeira que quebraram no Supremo, cada luz que quebraram no Congresso Nacional e no Palácio do Planalto”, concluiu Jorge Messias.

As informações são da Revista Oeste

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