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Michelle Bolsonaro rompe o silêncio após indiciamento do Ex-Presidente

Michelle Bolsonaro se manifesta após indiciamento de Jair Bolsonaro pela Polícia Federal

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro se manifestou pela primeira vez na noite desta sexta-feira (22) após o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outras 36 pessoas pela Polícia Federal (PF). Em publicação no Instagram, Michelle compartilhou uma foto beijando o ex-presidente, acompanhada da legenda: “Meu amor”, com uma figurinha de coração.


Indiciamento de Bolsonaro e Outros Aliados

Bolsonaro e outros ex-integrantes de seu governo foram indiciados sob suspeita de envolvimento em crimes como abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado e organização criminosa. Entre os nomes estão:

  • Walter Braga Netto – Ex-ministro da Defesa e candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro;
  • Augusto Heleno – Ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);
  • Anderson Torres – Ex-ministro da Justiça;
  • Alexandre Ramagem – Deputado federal e ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin);
  • Valdemar Costa Neto – Presidente do Partido Liberal (PL).

Defesa de Tarcísio de Freitas

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, também comentou o caso, defendendo o ex-presidente e destacando a necessidade de responsabilidade ao tratar de acusações graves.

“Há uma narrativa disseminada contra o presidente  e que carece de provas. É preciso ser muito responsável sobre acusações graves como essa. O presidente respeitou o resultado da eleição e a posse aconteceu em plena normalidade e respeito à democracia. Que a investigação em andamento seja realizada de modo a trazer à tona a verdade dos fatos”

Tarcísio, que foi ministro da Infraestrutura durante o governo Bolsonaro, enfatizou que a investigação deve trazer à tona a “verdade dos fatos”.


Repercussão Política

A manifestação de Michelle Bolsonaro e a defesa de Tarcísio ocorrem em um momento de forte polarização política, com o indiciamento de aliados próximos de Bolsonaro. A investigação, que aponta supostos planos para desestabilizar o governo, segue gerando debates sobre a responsabilidade e o futuro político dos envolvidos.

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