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Exército veta empresas dos EUA em licitação bilionária de drones

Enquanto isso, o Brasil estreita laços militares com França e Índia, amplia investimentos europeus na Embraer e retoma o discurso de soberania nacional defendido por militares como o general Rêgo Barros.

O Exército brasileiro excluiu empresas sujeitas à legislação americana de controle de exportações militares da licitação bilionária para compra de drones. A exigência está no Anexo IV da Consulta Pública 01/2025 e visa evitar restrições impostas pelo Departamento de Estado dos EUA, favorecendo concorrentes de países com regimes autoritários e narcoestados.

A justificativa dos generais é a necessidade de garantir autonomia na Defesa diante da instabilidade geopolítica provocada por Washington. Países como Canadá, Austrália e Alemanha também tomaram medidas semelhantes, reforçando suas capacidades militares e reduzindo a dependência de aliados ocidentais, como os EUA, frente a interesses nacionais mais estratégicos.

A licitação prioriza fornecedores brasileiros e transferência de tecnologia, mas enfrenta entraves como a crise da Avibrás, responsável pelo míssil MTC-300. Enquanto isso, o Brasil estreita laços militares com França e Índia, amplia investimentos europeus na Embraer e retoma o discurso de soberania nacional defendido por militares como o general Rêgo Barros.

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