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Mesmo na UTI, Lula mantém a carga de presidente, e o vice ‘decorativo’ Alckmin assumem agenda de forma protocolar

Vice-presidente Geraldo Alckmin mantém papel secundário durante internação de Lula

Apesar de ter sido submetido a uma cirurgia de emergência para drenar uma hemorragia intracraniana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu não se afastar oficialmente do cargo. Lula permanece internado em um leito de UTI no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, mas continuará desempenhando suas funções, ainda que de forma limitada.

Alckmin Assume Agenda, Mas Não a Presidência

Com a internação de Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin assumirá temporariamente a agenda do presidente, mas sem a titularidade do cargo. Nesta terça-feira (10), Alckmin representará o governo em um encontro com o primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, agendado para as 11h.

Mesmo com essa função, Alckmin se mantém como uma figura decorativa no governo, sem assumir formalmente a presidência durante a recuperação de Lula.

Expectativa de Alta

A equipe médica prevê que Lula permaneça em observação até o fim de semana, podendo receber alta até segunda-feira (16). Durante esse período, ele continuará internado na UTI por precaução.

Indisposição Prévia

Antes de ser hospitalizado, auxiliares do presidente já haviam notado sinais de indisposição e queixas de dores de cabeça. Segundo relatos, Lula aparentava estar “para baixo” ao longo de suas agendas oficiais na segunda-feira.

Recuperação Sem Afastamento

A decisão de não transferir formalmente o cargo ao vice-presidente reforça o papel de Alckmin como uma figura protocolar dentro do governo. A gestão do país segue sob a liderança de Lula, mesmo durante sua recuperação.

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