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Com Lula na liderança, Cuba passa a integrar os BRICS

Além de Cuba outros oito países ingressaram na categoria parceiros do Brics — três deles também estiveram sob influência da URSS

Junto com outras oito nações, Cuba se juntou ao Brics como um dos “países parceiros”. Na sexta-feira 17, o governo do Brasil, que lidera o bloco em 2025, comunicou a decisão através de um comunicado do Ministério das Relações Exteriores.

A modalidade de países associados ao Brics foi estabelecida durante o encontro de 2024, realizado em Kazan, na Rússia. Os russos, como fundadores e principais sucessores da União Soviética, formaram o bloco em 2009 com o Brasil, Índia e China, que se expandiu para incluir a África do Sul em 2010. O nome é uma referência a essas cinco nações.

Adicionalmente, em 2023, outras nações se uniram ao bloco. Essas incluem: Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã.

Belarus, Cazaquistão e Uzbequistão também estão incluídos na lista de nações aprovadas para a nova categoria em 2025. Esses países, juntamente com Cuba, eram parte da esfera de influência da União Soviética.

Outros “países parceiros” no Brics

Os recém-aprovados incluem Bolívia, Malásia, Nigéria, Tailândia e Uganda. Embora os países parceiros do Brics possuam status menos elevado que os fundadores, ainda têm permissão para participar das reuniões e discussões do bloco.

Cúpula de Belém

Como presidente, o Brasil será o anfitrião da cúpula do Brics de 2025. Espera-se que o evento ocorra em Belém, a capital do Estado do Pará.

As informações são da Revista Oeste

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