O governo de Luiz Inácio Lula da Silva, em seu terceiro ano, já mostra a que veio: um mar de promessas vazias e uma realidade de falhas e incompetência. Mas a culpa está longe de ser somente do Haddad.
Durante a campanha, o presidiário e sua equipe prometeram soluções para os problemas que afligem os brasileiros, mas o que entregaram foi um cenário completamente diferente.
Em vez de progresso e estabilidade, assistimos a uma escalada da inflação, aumento do dólar e um rombo ainda maior nas estatais. As promessas de prosperidade tivessem sido substituídas por uma crise econômica sem precedentes que pioram a vida dos brasileiros mais pobres.
O que o Brasil está enfrentando é um governo incapaz de entregar resultados reais. Em vez de buscar soluções para os problemas estruturais do país, o governo Lula tem se afundado na velha politicagem. Os gastos excessivos, feitos de forma irresponsável para garantir apoio político, estão colocando o país em uma situação cada vez mais delicada.
O que deveria ser prioridade para o governo, como investimentos em infraestrutura, educação e saúde, é desviado para o financiamento de acordos que, na prática, apenas perpetuam a dependência do Brasil de uma política de interesses escusos e acordos obscuros dentro do Congresso.
A maioria dos parlamentares tem se calado diante dos erros e atrocidades do governo. O Congresso, em vez de agir em defesa dos interesses do povo, tem se rendido às pressões do executivo, fechando os olhos para os problemas reais.
Como se isso não fosse suficiente, a ameaça de censura de esquerda ganha força, com uma tentativa clara de controlar a narrativa e calar vozes contrárias, tudo isso com a ajuda de um Judiciário que parece mais preocupado em seguir uma agenda ideológica do que garantir o cumprimento da Constituição.
Lula e seus aliados togados querem instaurar a sua ditadura de esquerda, enquanto estabelecem uma censura autoritária e seletiva. O Brasil não pode se permitir retroceder; é hora de rejeitar esse governo falido e buscar um futuro em que a liberdade e o progresso sejam as prioridades.
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