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PT defende fim da escala 6×1 como estratégia para recuperar popularidade

O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) falou sobre algumas propostas para reverter a impopularidade do governo

Lindbergh Farias (PT-RJ), deputado federal, discutiu algumas propostas que planeja implementar para combater a impopularidade do governo, em uma entrevista ao site Poder360 na última quinta-feira, 23. A partir de fevereiro, o parlamentar assumirá como líder da bancada petista na Câmara dos Deputados.

Por exemplo, uma das principais metas do partido é eliminar a escala 6×1. A deputada federal Erika Hilton (Psol-SP) propôs essa ideia em novembro do ano passado, com a intenção de diminuir a jornada de trabalho para “36 horas semanais”.

A tramitação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) demanda inicialmente a coleta de 171 assinaturas de deputados. Posteriormente, sua aprovação requer 308 votos distribuídos em dois turnos de votação.

Outras medidas para tentar reverter a impopularidade do PT

Lindbergh discutiu outras propostas que planeja priorizar além do término da escala 6×1. Um exemplo é a isenção do Imposto de Renda para aqueles que ganham até R$ 5 mil mensais.

No mês de novembro do ano de 2024, Fernando Haddad, que ocupa o cargo de Ministro da Fazenda, comunicou em uma transmissão ao vivo em rede nacional de rádio e televisão a implementação da isenção fiscal. Adicionalmente, Lindbergh expressou que se esforçará na Câmara para “tributar os mais ricos”.

A promessa de campanha eleitoral do presidente Luiz Inácio  da Silva, em 2022, foi a correção da tabela do Imposto de Renda.

MP que proíbe a taxação do Pix

Lindbergh afirmou que a Medida Provisória (MP), apresentada pelo governo, visava tranquilizar a população em relação ao Pix.

“Acho que é difícil ser contra aquela medida”, disse o deputado petista. “Ela diz coisas que já ocorrem na prática.”

Haddad atribuiu a decisão do governo Lula de revogar a norma que visava regular o Pix, aos políticos “inescrupulosos”.

De acordo com o ministro, a MP, que deve ser discutida no Legislativo, “reforça os princípios tanto da não oneração, da gratitude do uso do Pix, quanto de todas as cláusulas de sigilo bancário”.

As informações são da Revista Oeste

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