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Cuba Paralisa Atividades Não Essenciais em Meio a Apagão Generalizado

Apagão deve acontecer entre sexta e sábado; ditadura culpa os EUA

Elon Musk, bilionário que lidera o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), tem promovido uma redução severa na administração pública dos Estados Unidos durante o governo de Donald Trump. Apenas três semanas após a inauguração do presidente, o departamento já havia encerrado instituições como a Agência de Proteção Financeira ao Consumidor (CFPB) e a Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (Usaid).

A razão para os cortes é a “economia” de recursos e a diminuição de programas focados em diversidade, equidade e inclusão (DEI), uma ação que, conforme Musk, já resultou numa economia de US$ 1 bilhão.

Agora, o Departamento de Educação tornou-se o alvo da equipe de Musk, e mesmo que sua abolição esteja nas mãos do Congresso, o plano envolve uma reestruturação significativa dos gastos no setor.

Trump e Musk unidos contra o inchaço estatal

A atuação do DOGE despertou o interesse do Congresso, com um comitê da Câmara dos Representantes promovendo sua primeira audiência para debater as atividades do órgão. Contudo, Musk e sua equipe não foram chamados para fornecer esclarecimentos.

Na terça-feira passada (11), Musk foi convidado por Trump para o Salão Oval durante a assinatura de uma ordem executiva que diminui as contratações no setor público. A ação determina que para cada quatro funcionários que saírem de suas posições, apenas um novo será contratado.

“Estamos nos movendo rapidamente, portanto cometeremos erros, mas os corrigiremos rapidamente”, afirmou Musk.

A ofensiva contra o inchaço estatal coloca Musk como uma das personalidades chave no novo governo de Trump, intensificando as conjecturas sobre sua participação na política e administração federal dos EUA.

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