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Vídeo: Silas Malafaia eleva o tom e faz declarações fortes contra Moraes

Pastor critica ministro do STF e reforça defesa da anistia para presos do 8 de janeiro

O pastor Silas Malafaia, idealizador do ato em defesa da anistia aos presos dos eventos de 8 de janeiro de 2023, fez duras críticas ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), durante seu discurso na manifestação realizada neste domingo (16) em Copacabana, no Rio de Janeiro.

Diante de uma multidão reunida na orla, Malafaia acusou Moraes de cometer ilegalidades, chamando-o de “criminoso”.

Críticas ao STF e defesa da anistia

Em sua fala, Malafaia argumentou que as prisões dos envolvidos no 8 de janeiro foram arbitrárias e reafirmou sua posição contra as decisões do STF.

“Nós estamos falando em anistia, mas você precisa entender por que essas pessoas estão presas. Eu vou fazer aqui declarações fortes e vou provar, porque eu não vim aqui para fazer acusação leviana. Então eu vou fazer uma declaração e vou provar a minha declaração. O ministro Alexandre de Moraes é um criminoso”, afirmou o pastor.

O evento contou com a presença de diversas lideranças políticas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que também discursou no ato. Bolsonaro é um dos 34 denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no inquérito que investiga uma suposta trama para reverter o resultado das eleições de 2022.

No STF, o relator do caso é justamente Alexandre de Moraes, alvo das críticas de Malafaia e outros participantes do evento.

Manifestações políticas em Copacabana

O ato “Anistia Já”, promovido por Malafaia, reuniu apoiadores de Bolsonaro e parlamentares da oposição. O objetivo principal é pressionar o Congresso Nacional a votar um projeto que concede anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro.

A movimentação política tem ganhado força, com parlamentares afirmando que já há votos suficientes para aprovar a medida na Câmara e no Senado.

O evento ocorre poucos dias antes do julgamento de Bolsonaro no STF, marcado para o dia 25 de março, e reforça a mobilização da base bolsonarista contra as decisões da Corte.

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