
Por: Pablo Carvalho
Dois congressistas dos Estados Unidos, Rich McCormick e Maria Elvira Salazar, enviaram uma carta oficial à Casa Branca pedindo sanções contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes, com base na Lei Global Magnitsky. O pedido veio após o deputado Eduardo Bolsonaro anunciar que permanecerá nos EUA. McCormick classificou o exílio de Eduardo como um sinal do colapso democrático no Brasil e comparou a perseguição judicial contra Bolsonaro à que Donald Trump enfrentou nos EUA. A carta foi endereçada ao presidente Trump e ao secretário de Estado Marco Rubio.
Segundo os parlamentares, Moraes estaria usando o Judiciário como ferramenta política para proteger Lula e inviabilizar a candidatura de Bolsonaro em 2026. A carta acusa o ministro de censurar opositores, manipular eleições e impor restrições a plataformas americanas como X, Rumble e Truth Social. Eles destacam ainda que Moraes teria exigido dados sigilosos de empresas dos EUA e ameaçado um CEO americano com acusações criminais, o que foi classificado como ataque à soberania digital dos Estados Unidos.
Diante das acusações, os congressistas pedem sanções imediatas, bloqueio de bens, restrições de visto e punições econômicas contra Moraes e seus “facilitadores”. O texto adverte que, se os EUA não agirem, estarão sinalizando conivência com uma “tirania judicial” que ameaça tanto a democracia brasileira quanto os interesses americanos. McCormick também convocou outros congressistas a assinarem o documento, em defesa da liberdade e da democracia no Brasil.
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