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Bolsonaro reage após arquivamento de inquérito: ‘Mentiram para me destruir, mas vamos vencer em 2026’

“Fizeram barulho, mentiram, criaram narrativas — tudo para tentar me atingir politicamente”, escreveu em suas redes sociais.

Por: Pablo Carvalho

O ex-presidente Jair Bolsonaro se manifestou nesta quinta-feira (28) após a Procuradoria-Geral da República pedir o arquivamento do inquérito dos cartões de vacina. Segundo ele, ficou provado que não havia qualquer prova contra si, apesar de meses de investigações, prisões e manchetes que tentaram, em sua visão, desmoralizá-lo publicamente.

Bolsonaro criticou as ações conduzidas durante o processo, afirmando que houve invasões de domicílio, quebras de sigilo e até acesso indevido a dados de sua filha menor de idade. “Fizeram barulho, mentiram, criaram narrativas — tudo para tentar me atingir politicamente”, escreveu em suas redes sociais.

O ex-presidente também acusou o inquérito de ser frágil desde o início e de ter servido como pretexto para o que chamou de “operações de pesca probatória”, com o objetivo de prender aliados e pressionar ex-assessores a prestarem falsas acusações contra ele.

Sobre a delação premiada de Mauro Cid, Bolsonaro foi direto: “Obtida sob coação”, reforçando sua tese de que as investigações tiveram o propósito político de desgastá-lo junto à opinião pública, como também teria ocorrido no inquérito das joias.

Ele afirmou que sua vida foi vasculhada desde 2018 sem que se encontrasse qualquer ato de corrupção, e que, diante disso, teriam recorrido à criação de narrativas e acusações infundadas, inclusive uma “suposta tentativa de golpe” para justificar o “rastro de abusos” que, segundo ele, partem do ministro Alexandre de Moraes.

Apesar de todas as acusações e processos, Bolsonaro declarou que o apoio popular continua crescendo e que a comunidade internacional estaria cada vez mais consciente da realidade política do Brasil. “A verdade resiste”, disse.

Encerrando sua manifestação, Bolsonaro reafirmou sua pré-candidatura ao Planalto em 2026. “Em 2027 eu vou subir a rampa com apoio do povo para restaurar a Justiça e nossas liberdades”, concluiu.

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