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Seleção Brasileira quebra tradição e lança camisa vermelha para copa de 2026

Uniforme abandona tradição e gera indignação entre torcedores

A fornecedora de material esportivo Nike decidiu promover uma mudança drástica e polêmica no uniforme da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo de 2026. Segundo informações do site especializado Footy Headlines, o segundo uniforme da equipe será vermelho — uma cor que nunca representou o Brasil no futebol. A situação se agrava com a substituição do tradicional logotipo da Nike pelo da Jordan, marca associada ao basquete, acentuando o afastamento da identidade original da Seleção.

Tradição ignorada em nome de modismos

A nova camisa, prevista para ser lançada em março de 2026, rompe com a história construída ao longo de décadas, na qual o uniforme reserva sempre respeitou as cores da bandeira nacional — como o azul e o branco. A mudança foi aprovada pela CBF e pela Nike com o discurso de atrair novas gerações e de “promover valores como diversidade e inclusão”, mas na prática ignora a ligação simbólica entre o povo brasileiro e sua Seleção.

A tonalidade exata de vermelho ainda não foi revelada, mas as primeiras informações apontam para uma cor “vibrante e moderna” que nada remete às tradições brasileiras. Essa tentativa de “modernizar” a Seleção soa, para muitos torcedores, como um desrespeito ao maior símbolo do futebol nacional.

Jordan substitui Nike e descaracteriza identidade da Seleção

Outro ponto controverso é a substituição do logotipo da Nike pelo da Jordan, marca estrangeira ligada ao basquete norte-americano — algo que simboliza ainda mais o distanciamento do futebol brasileiro de sua própria história.

A adoção desse novo visual, muito mais associado à cultura urbana e ao marketing internacional, representa uma descaracterização profunda da identidade da Seleção, que, até então, era reconhecida mundialmente por sua forte ligação com suas raízes e símbolos nacionais.

O lançamento promete gerar enorme repercussão negativa, principalmente entre torcedores mais tradicionais, que enxergam essa decisão como uma afronta ao legado do futebol brasileiro.

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