Flagra de cães em assentos de VLT causa revolta e acende debate sobre regras e higiene
Cães em assentos de VLT em Sydney geram críticas online por desrespeito às regras e risco à saúde pública.

Imagem registrada em Sydney gera críticas nas redes sociais e divide opiniões sobre o comportamento de tutores de pets em transporte público
Uma imagem captada no sistema de VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) de Sydney, na Austrália, provocou intensa repercussão nas redes sociais. O flagrante mostra dois cães acomodados sobre assentos de veludo, ao lado de seus tutores, dentro do transporte público — atitude que gerou críticas pela aparente falta de respeito às normas e ao espaço coletivo.
O registro foi inicialmente publicado no fórum Reddit e, rapidamente, se espalhou por outras plataformas, desencadeando uma onda de reações negativas e opiniões divididas.
Reações condenam atitude dos tutores
Com comentários que variam entre a indignação e o sarcasmo, usuários não pouparam críticas. Um dos primeiros a reagir classificou a cena como típica de “tutores de cães arrogantes desrespeitando as regras do transporte público”.
Outros internautas ampliaram as críticas:
“Ótimo! Agora esses cachorros estão com o traseiro sujo esfregando nos assentos. Que nojo.”
“Eu adoro cachorros e tenho um pastor alemão, mas jamais faria isso nem quero ver nenhum outro cachorro em assentos do transporte público.”
“Eu amo cães, mas não faria isso. As pessoas precisam respeitar os espaços públicos.”
Discussão também envolve saúde pública
A polêmica não se restringiu à etiqueta social. Alguns internautas destacaram os riscos à saúde pública, apontando o impacto que pelos de animais podem ter sobre passageiros alérgicos:
“Eu geralmente estou do lado dos cães em qualquer debate, mas a realidade é que a alergia a pelos de animais é uma das alergias mais comuns. Você pode deixar as pessoas doentes colocando esses filhotes em assentos.”
Defesa com ironia e comparações com humanos
Apesar das críticas predominantes, alguns saíram em defesa dos tutores dos cães, embora com doses de sarcasmo:
“Já vi humanos se comportando pior nos assentos. Não sou a favor, mas, para ser sincero, as pessoas me dão mais nojo do que os cães.”
“Se ao menos limitássemos alguns dos outros animais permitidos no transporte público.”
O episódio expõe uma tensão recorrente entre convivência social e direitos dos tutores de pets, colocando em pauta o equilíbrio entre empatia com os animais e respeito ao espaço público coletivo.