Hackers ligados a Israel limpam R$ 300 milhões em criptomoedas do “Banco do Terror” do Irã
Grupo hacker aliado de Israel rouba R$ 300 milhões em criptomoedas e paralisa banco ligado ao regime iraniano.

Ataques cibernéticos também paralisaram instituições financeiras ligadas à Guarda Revolucionária e a Khamenei
O grupo de hackers Pardal Predadores, supostamente ligado a Israel, afirmou nesta quarta-feira (18) ter roubado mais de R$ 300 milhões em criptomoedas que, segundo eles, eram utilizadas pelo governo do Irã para financiar o terrorismo internacional.
A ofensiva digital atinge diretamente o que os hackers denominaram como o “Banco do Terror”, supostamente associado ao guia supremo do Irã, Ali Khamenei, e à Guarda Revolucionária Islâmica.
Paralisação bancária em massa
Na terça-feira (17), um banco vinculado à Guarda Revolucionária do Irã foi paralisado por um ataque cibernético. Mais de 30 milhões de correntistas enfrentaram dificuldades para acessar suas contas e realizar operações bancárias.
Até o momento, autoridades iranianas não se pronunciaram oficialmente sobre o ataque, que representa uma das maiores ofensivas cibernéticas contra o sistema financeiro iraniano.
Conflito Irã x Israel em escalada
O conflito entre Irã e Israel entrou em seu sexto dia, com intensificação nas operações militares e cibernéticas. Mais cedo, o líder supremo Ali Khamenei declarou que o Irã não vai se render diante das ameaças dos Estados Unidos.
A ofensiva dos Pardal Predadores é vista como parte dessa escalada, atingindo diretamente recursos financeiros e instituições estratégicas do regime iraniano.