BRASÍLIA (DF) – Em um depoimento que promete abalar as estruturas do cenário político nacional, um general do Exército, cuja identidade foi preservada, admitiu perante o Supremo Tribunal Federal (STF) ser o autor de um plano detalhado para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Alexandre de Moraes. A informação, que veio à tona nesta quinta-feira, chocou a nação e levanta sérias preocupações sobre a estabilidade democrática do país.
A revelação foi feita durante uma das fases da investigação que apura a tentativa de golpe de Estado e a disseminação de notícias falsas, em um desdobramento que pegou de surpresa até mesmo os investigadores. Segundo fontes ligadas ao processo, o general teria detalhado as etapas do plano, incluindo estratégias e possíveis envolvidos, indicando a gravidade da articulação.
O depoimento, mantido sob sigilo judicial, agora é peça-chave para o avanço das investigações sobre a trama golpista que teria visado a subverter a ordem democrática. As autoridades agora buscam confirmar a extensão da participação de outros indivíduos e a veracidade das informações prestadas pelo militar, em um caso que promete ter repercussões profundas no cenário político e jurídico brasileiro.
Da redação Midia News
