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O “Bebê mais velho do mundo”: Uma jornada no tempo

Embrião congelado em 1994 resulta em nascimento histórico nos EUA

Nos Estados Unidos, a ciência e o tempo se uniram em um evento que capturou a atenção do mundo: o nascimento de um bebê a partir do que é considerado o embrião humano mais antigo já concebido. Nascida em 2017, a menina Emma Wren Gibson veio ao mundo após 24 anos de criopreservação. Seu embrião foi congelado em 14 de outubro de 1994 e, em março de 2017, foi descongelado e transferido para o útero de Tina Gibson. O caso surpreendeu a comunidade científica e reacendeu o debate sobre as possibilidades e os limites da medicina reprodutiva.

O sucesso da gestação de Tina e o nascimento saudável de Emma desafiam as expectativas sobre a viabilidade de embriões criopreservados por longos períodos. A família Gibson, que optou por adotar o embrião, celebrou o que consideram um verdadeiro milagre. O caso de Emma, no entanto, não é um evento isolado. Outras histórias de sucesso com embriões congelados por décadas continuam a surgir, solidificando o papel da criopreservação como uma opção viável para casais que enfrentam dificuldades de fertilidade.

A história de Emma não é apenas um feito médico, mas também um lembrete do potencial de vida que a ciência pode preservar. Sua jornada, que começou há mais de duas décadas, representa um marco na história da reprodução assistida e abre novas perspectivas para o futuro da medicina.

Da redação Midia News

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