
Uma nova pesquisa do Instituto Quaest aponta uma mudança significativa na percepção pública sobre o presidente Donald Trump. De acordo com o levantamento, o apoio a Trump subiu de 27% para 54% após a implementação de sanções globais sob a Lei Magnitsky. A pesquisa sugere que a medida, amplamente divulgada e vista como uma ação firme contra abusos de direitos humanos e corrupção, teve um impacto direto na popularidade do presidente.
A Lei Magnitsky permite que os Estados Unidos imponham sanções a indivíduos estrangeiros considerados responsáveis por violações de direitos humanos ou por atos de corrupção significativa. A recente aplicação dessas sanções gerou um debate intenso, com defensores argumentando que a postura forte dos EUA é essencial para a ordem global, enquanto críticos questionam a seletividade e os possíveis impactos diplomáticos.
Os dados da Quaest indicam que a decisão de Trump ressoou positivamente em uma parcela considerável do eleitorado, que interpretou a ação como um sinal de liderança e determinação. Esse aumento expressivo de 27 pontos percentuais na aprovação mostra que a política externa e a postura de “tolerância zero” do governo em relação a certos crimes internacionais podem estar se tornando um fator decisivo para a base de apoio de Trump. A pesquisa foi realizada com uma amostra representativa e possui margem de erro de 2,5 pontos percentuais.
Da redação Midia News