Sul-coreanos anunciam descoberta promissora para reverter o câncer
Pesquisa aponta possível avanço inédito no combate à doença, reacendendo esperança na comunidade científica
Pesquisadores da Coreia do Sul revelaram uma descoberta que pode mudar a história do combate ao câncer. O estudo, conduzido por cientistas de universidades e centros de pesquisa de ponta, identificou um método capaz de “inverter” o desenvolvimento da doença, reprogramando células cancerígenas para que voltem ao seu estado saudável.
Segundo o relatório preliminar, a técnica atua diretamente no DNA e no processo de expressão genética das células afetadas. Ao modificar o “código” que desencadeia o crescimento anormal, os cientistas conseguiram interromper a multiplicação das células tumorais e, em alguns casos, fazê-las recuperar funções normais.
Os experimentos, realizados inicialmente em culturas celulares e modelos animais, apresentaram taxas de regressão tumoral acima de 80%. Especialistas destacam que este é um resultado raro e animador. A próxima etapa será iniciar ensaios clínicos em humanos, algo que deve ocorrer nos próximos dois anos, caso os órgãos reguladores aprovem.
A comunidade médica internacional recebeu a notícia com entusiasmo, mas também com cautela. Pesquisadores de outros países já se mostram dispostos a colaborar para acelerar os testes e validar os resultados. Se bem-sucedida, a descoberta pode gerar tratamentos mais rápidos, menos invasivos e com menos efeitos colaterais do que a quimioterapia ou radioterapia.
Além do impacto médico, o avanço também levanta debates sobre acesso, custo e produção em larga escala dessa tecnologia, caso seja aprovada.
Pesquisadores reprogramaram células tumorais em laboratório, obtendo regressão significativa da doença
Cientistas sul-coreanos divulgaram detalhes de um estudo que pode abrir caminho para a reversão do câncer, com resultados inéditos no campo da oncologia. A pesquisa, desenvolvida ao longo de seis anos por uma equipe da Universidade Nacional de Seul em parceria com o Instituto Coreano de Ciência e Tecnologia (KIST), teve como foco a reprogramação genética das células cancerígenas.
O processo começou com a coleta de amostras de diferentes tipos de tumores, incluindo pulmão, mama e fígado. Em laboratório, os pesquisadores analisaram os mecanismos genéticos e bioquímicos que fazem as células se multiplicarem de forma descontrolada. A partir dessa análise, eles identificaram um conjunto de genes e proteínas que funcionam como “interruptores” para o crescimento tumoral.
A equipe então utilizou uma combinação de terapia gênica e nanotecnologia para inserir moléculas capazes de “desligar” esses interruptores e reativar os mecanismos de morte celular programada — processo que células saudáveis realizam naturalmente, mas que é bloqueado nas cancerígenas.
Nos testes em culturas celulares, mais de 80% das amostras apresentaram regressão total do tumor em poucos dias. Já em experimentos com ratos portadores de câncer, os resultados mostraram redução significativa das massas tumorais sem efeitos colaterais graves.
O professor Lee Min-woo, líder da pesquisa, afirmou que “o objetivo não é apenas eliminar as células doentes, mas restaurar seu comportamento saudável, evitando a reincidência da doença”.
O próximo passo será o início dos ensaios clínicos em humanos, previstos para 2027, após a conclusão dos protocolos de segurança e aprovação das agências reguladoras. A comunidade científica internacional acompanha o avanço com grande expectativa.
Da redação Midia News
