
Conhecida pelo apelido de “Diaba Loira”, a mulher assassinada no Rio de Janeiro teve o destino selado após decidir trocar de facção criminosa em meio à violenta disputa pelo controle do tráfico na região. A execução, que chamou a atenção pela frieza e brutalidade, expôs novamente a escalada da violência entre grupos rivais que disputam territórios.
Segundo informações da Polícia Civil do Rio de Janeiro, a vítima já tinha histórico de envolvimento com o crime organizado e havia migrado recentemente para outra facção. Investigadores apontam que a troca de lealdade foi considerada uma traição, o que teria motivado sua execução sumária. O caso reforça o alerta sobre a guerra cada vez mais intensa nas comunidades cariocas.
As investigações seguem em andamento, mas a polícia trabalha com a principal linha de motivação ligada à disputa entre facções pelo domínio de áreas estratégicas.
Da redação Midia News