
A ex-presidente Dilma Rousseff, que vive em Xangai, na China, desde que assumiu a presidência do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), o chamado “banco dos Brics”, em 2023, continua a ter uma estrutura de ex-chefe de Estado custeada pelos cofres públicos brasileiros.
De acordo com dados recentes da Casa Civil, a manutenção dessa estrutura, que inclui assessores, seguranças, diárias e até mesmo gastos com veículos que ela não utiliza, custou aos pagadores de impostos do Brasil mais de R$ 1,6 milhão somente entre janeiro e setembro deste ano.
As despesas detalhadas apontam para um alto valor em diárias e indenizações para assessores e seguranças que permanecem no país. Além disso, a ex-presidente recebe uma “indenização” por estar no exterior, que se soma a um auxílio-moradia, elevando significativamente o custo total.
A estrutura de apoio a ex-presidentes é prevista em lei, mas o fato de Dilma estar radicada no exterior, em uma posição de alto salário no Banco dos Brics, levanta questionamentos sobre a necessidade e a proporcionalidade de manter um aparato tão caro no Brasil, que segue consumindo recursos públicos mesmo na ausência da beneficiária.
Da redação Midia News