
A primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, tem se tornado um dos focos de maior debate no cenário político nacional. Em uma de suas recentes declarações, Janja rebateu as críticas a sua atuação, afirmando ser “grande demais” para se apegar a comentários negativos, uma postura que demonstra sua intenção de manter uma presença ativa e opinativa ao lado do presidente.
No entanto, essa visibilidade e o ativismo assumido pela primeira-dama têm gerado crescentes críticas e desconforto em parte do meio político e da opinião pública. As controvérsias vão desde o uso da estrutura presidencial em eventos aéreo-navais até o tom de suas manifestações em redes sociais, que, para alguns, cruzam a linha da discrição esperada para a função.
O papel da primeira-dama, que tradicionalmente se concentrava em causas sociais e representação protocolar, expandiu-se com Janja, que atua como uma aliada política e conselheira do presidente. Embora seus apoiadores vejam essa atuação como um avanço na importância do papel feminino na política, os críticos argumentam que a sua intensa participação, por vezes, ofusca a agenda presidencial e cria ruídos desnecessários.
A pressão se intensifica com pedidos para que Janja adote uma postura mais reservada, focando em pautas menos polarizadoras e evitando o confronto direto com adversários políticos. O desafio para a primeira-dama é equilibrar seu desejo de ser uma figura influente com a necessidade de não se tornar um passivo político para o governo.
Da redação Midia News





