
Uma empresa de propriedade de um dirigente do Partido dos Trabalhadores (PT) recebeu um montante de R$ 11 milhões de companhias intermediárias que, por sua vez, estão ligadas a esquemas de fraude contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A informação acende um alerta e coloca em xeque a lisura das transações financeiras e a origem dos recursos que irrigaram o caixa da empresa do membro partidário.
As investigações apontam que as empresas intermediárias atuaram como “pontes”, transferindo volumes significativos de dinheiro que se originaram ou passaram por operações suspeitas envolvendo fraudes previdenciárias. O repasse milionário levanta a necessidade de apuração rigorosa para determinar se o dirigente do PT tinha conhecimento das atividades ilícitas das intermediárias ou se houve benefício direto de verbas obtidas através de práticas criminosas.
O caso ganha repercussão no cenário político e social, dada a gravidade das fraudes contra o INSS, que desviam recursos públicos vitais para milhões de aposentados e beneficiários. As autoridades competentes devem agora detalhar o destino final do dinheiro e a natureza exata das relações comerciais entre a empresa do dirigente e as intermediárias envolvidas nas fraudes.
Da redação Midia News





