Rússia testa “biodrones”: pombos com chips cerebrais passam a ser controlados à distância
Tecnologia experimental levanta debate internacional sobre ética, militarização e bem-estar animal

A Rússia iniciou testes com o que especialistas estão chamando de “biodrones”, pombos equipados com microchips cerebrais que permitem o controle remoto de seus movimentos. A informação, divulgada por veículos internacionais de defesa e tecnologia, aponta que o projeto estaria em fase avançada e sob supervisão de centros militares de pesquisa.
Segundo fontes consultadas pela imprensa estrangeira, os dispositivos seriam capazes de estimular áreas específicas do cérebro das aves, guiando seu deslocamento com alta precisão. A proposta inicial, conforme relatos, seria avaliar o uso dos animais em missões de reconhecimento em ambientes de difícil acesso, sem levantar suspeitas.
Organizações de proteção animal e especialistas em bioética reagiram com preocupação à revelação. Para críticos, o experimento representa um avanço perigoso no uso de seres vivos como ferramentas militares, além de abrir precedentes para práticas de manipulação biológica sem transparência.
Já analistas de segurança internacional afirmam que o suposto desenvolvimento de “biodrones” se insere na corrida tecnológica por métodos alternativos de vigilância, especialmente em cenários de conflito onde drones comuns podem ser facilmente detectados.
Até o momento, autoridades russas não comentaram oficialmente o programa. A comunidade científica aguarda esclarecimentos sobre os limites da pesquisa e as condições às quais os animais são submetidos.
Da redação Mídia News





