NotíciasPolítica

Tarcísio deixa claro: quem confrontar a polícia ‘vai se dar mal’

O governador de São Paulo também afirma que não vai ceder às pressões da mídia

Nesta quinta-feira, 29, em um diálogo com a imprensa, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), aproveitou a oportunidade para emitir um alerta. Em resposta a questões sobre a operação policial contra o crime organizado na Baixada Santista, litoral de São Paulo, ele afirmou que qualquer um que desafie a polícia “vai se dar mal”.

“Gente, o combate, infelizmente, é duro”, afirmou o governador, aos jornalistas. “A gente não quer o confronto, mas a polícia está preparada para o confronto. E quem confrontar vai se dar mal.”

Operação Verão já tem mais de 700 presos e meia tonelada de droga apreendida

Tarcísio afirmou, antes de fazer a declaração, que a “Operação Verão”, no litoral de São Paulo, já resultou em mais de 700 prisões e na apreensão de mais de meia tonelada de drogas.

O governador afirmou que o objetivo da operação é combater o crime organizado. “A gente está travando um combate contra o crime organizado”, disse. “A criminalidade tomou espaços do nosso território.”

Tarcísio afirma que não vai ceder às pressões da mídia

Tarcísio ainda declarou que resistirá às pressões da mídia. O governador argumenta que isso se deve ao fato de que parte da imprensa destaca negativamente a ação dos policiais contra as facções criminosas ativas na costa.

Tarcísio afirmou que sua administração tomará medidas contra os criminosos que operam no Estado. “Queremos limpar essas áreas dessa chaga que é o tráfico de drogas.”

O governador afirmou que a população é forçada por criminosos a fazer acusações contra a polícia. “De repente, a gente sabe quanto aquelas pessoas daquelas comunidades são pressionadas pelo próprio tráfico de drogas para dizer isso ou aquilo.”

Tarcísio usou a oportunidade para apoiar a força policial. Ele afirmou que a Polícia Militar de São Paulo é “extremamente profissional” e que cada operação e cada incursão é “precedida de um trabalho de inteligência”.

“Estamos monitorando alguns criminosos do PCC lá há muitos dias, esperando a hora certa de fazer a incursão, de fazer a abordagem”, ressaltou. “Outra coisa, interessa para nós prender. Porque um criminoso preso é uma fonte de informação.” 

As informações são da Revista Oeste

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo