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Escândalo Global: Funcionários da ONU Acusados de Conspiração com o Hamas para Atacar Israel

EUA suspendem temporariamente financiamento para agência da ONU que assiste palestinos

Devido a uma investigação em andamento, os Estados Unidos anunciaram a suspensão temporária de financiamento adicional para a agência das Nações Unidas que presta assistência aos palestinos.

A Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) informou na sexta-feira, dia 26, que lançou uma investigação para apurar o possível envolvimento de alguns de seus colaboradores nos ataques realizados pelo Hamas em 7 de outubro em Israel.

A agência, que atua sob a égide das Nações Unidas (ONU) na Faixa de Gaza, emitiu um comunicado afirmando que avaliará as evidências apresentadas por Israel. Os funcionários sob suspeita foram dispensados de seus cargos.

“Decidi rescindir imediatamente os contratos desses funcionários e iniciar uma investigação para estabelecer a verdade”, afirmou Philippe Lazzarini, Comissário-Geral da UNRWA.

Possível Envolvimento de Funcionários da ONU nos Ataques

O Coronel Elad Shushan, comandante da brigada das Forças de Defesa de Israel (FDI), relatou recentemente que foram encontradas armas do grupo terrorista Hamas em todas as instalações da UNRWA na Faixa de Gaza.

Como resultado dessas investigações, os Estados Unidos anunciaram uma suspensão temporária do financiamento previamente destinado à agência da ONU. Os EUA figuraram entre os maiores doadores em 2022, juntamente com a Alemanha, a União Europeia e a Suécia.

Alegações de Antissemitismo

De acordo com relatórios da organização não governamental (ONG) UN Watch, que monitora as atividades da ONU, as escolas da agência têm usado materiais didáticos que promovem o antissemitismo e o antagonismo contra Israel ao longo dos anos.

A entidade também divulgou um relatório que revela colaboradores da UNRWA enaltecendo as ações do Hamas em 7 de outubro por meio de canais oficiais da instituição no Telegram.

No ataque terrorista, o Hamas tirou a vida de 1.200 pessoas, deixando 253 reféns.

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