
Cármen Lúcia, vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), declarou que o processo eleitoral do Brasil é visto internacionalmente como um exemplo de “transparência, segurança e eficácia”.
“Em 2012, quando eu presidi o TSE, foram 513 mil candidatos, 148 milhões de pessoas foram às urnas”, relembrou, durante um evento promovido da seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil, na segunda-feira 29. “E, naquele ano, com três horários diferentes. Duas horas e dezessete minutos depois de fechadas as urnas, eu chamei rádio e televisão para dizer que a eleição havia acabado.”
Cármen Lúcia no comando do TSE
No mês seguinte, Cármen Lúcia assumirá a presidência do TSE, concluindo assim o mandato de dois anos de Alexandre de Moraes no Tribunal Eleitoral.
Assim, Nunes Marques se tornará o vice-ministro, assumindo a presidência do TSE em 2026.
Cármen também teve a responsabilidade de relatar as resoluções aprovadas pelo TSE para as próximas competições. Segundo a juíza, as regras aprovadas asseguram que as campanhas precisam indicar de forma clara ao eleitor o uso de “inteligência artificial” em suas ações e proíbem a manipulação de discursos que nunca foram ditos.
As informações são da Revista Oeste