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O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) destinou pouco mais de R$ 1,7 milhão para a contratação de ascensoristas, por um período de cinco anos.
Esses profissionais, entre outras funções, têm a responsabilidade de “apertar botões de elevadores”.
Na Corte, os serviços serão prestados aos ministros, que empregam os equipamentos privativos. Isso permite que os magistrados possam evitar a imprensa em certos eventos, bem como chegar ao plenário do tribunal por rotas não disponíveis ao público em geral.
Gastos do Tribunal Superior Eleitoral
No mês de fevereiro deste ano, o TSE destinou aproximadamente R$ 200 mil para a produção e conserto das togas dos ministros e funcionários.
“As togas, bordados, cordões e capas atuais apresentam desgaste natural de uso, fazendo-se necessário reparos ou substituições”, observou o TSE à época, no pedido. “Neste caso, a confecção das peças será necessária quando constatada a impossibilidade de realização de reparos, o que pode ocorrer, a depender do grau de dano a que a peça foi exposta, principalmente quando revelado o desgaste natural pelo uso contínuo.”
Sobre as capas, o TSE determinou que as vestimentas serão em “gabardine acetinado com elastano, feita em corte godê, com abertura em toda a extensão da frente e fechamento em cordão”.
As informações são da Revista Oeste