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A cabeleireira Débora dos Santos, de 38 anos, redigiu uma carta pedindo desculpas por ter manchado a Estátua da Justiça, em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), durante os acontecimentos de 8 de janeiro. No texto, ela se desculpa por escrever “Perdeu, mané” com batom no monumento, reconhecendo a “ignorância” de não compreender a importância simbólica da obra.
O documento, que foi anexado ao processo sob a relatoria do ministro Alexandre de Moraes, expressa o arrependimento de Débora pelos atos cometidos. A defesa da cabeleireira a incluiu no processo, com a mulher se desculpando pela falta de conhecimento sobre o valor histórico e cultural da Estátua da Justiça. No texto, ela também pede uma segunda chance, solicitando a possibilidade de deixar a prisão para cuidar de seus filhos.