
Por: Pablo Carvalho
O mercado financeiro segue ajustando suas expectativas para a economia brasileira, e os números não são nada promissores. Pela 17ª semana consecutiva, a estimativa de inflação foi elevada, passando de 5,51% para 5,58%. Para os analistas do Banco Central, a tendência é de que a meta de inflação, estipulada em 3% para 2025, não seja cumprida, levando a uma carta explicativa do BC ao Ministério da Fazenda. O aumento nos preços é um reflexo da política econômica adotada pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva, que não consegue conter a alta dos gastos.
O Produto Interno Bruto (PIB) do país também tem registrado uma previsão de crescimento cada vez mais modesta. Para 2025, os analistas ajustaram a expectativa de expansão para 2,03%, um leve recuo em relação à projeção anterior, que era de 2,06%. “O mercado já sente que o crescimento será mais fraco, e a recuperação da economia será mais lenta”, afirmam os analistas que acompanham de perto a evolução dos indicadores.
A desaceleração da economia brasileira não é uma surpresa, dado o cenário de aumento contínuo da inflação e a fragilidade das políticas de estímulo ao crescimento. Além disso, com a inflação mais alta, o Banco Central pode ser forçado a manter a taxa de juros elevada, o que dificulta ainda mais o acesso ao crédito e a movimentação econômica. “A situação vai se agravar, e não parece haver solução no curto prazo”, comentam especialistas sobre o impacto das medidas do governo Lula.
O mercado e a população sentem a pressão de uma economia que luta para avançar, enquanto os gastos públicos seguem em alta. Para os analistas financeiros, o cenário não parece otimista, e o Brasil poderá viver tempos de estagnação econômica durante o governo atual.
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