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Vídeo: Malafaia desmonta denúncia contra Bolsonaro com 6 argumentos

Malafaia não hesitou ao afirmar: “Isso não passa de pura perseguição política.”

Por: Pablo Carvalho

Nesta quinta-feira (20), o pastor Silas Malafaia publicou um vídeo nas redes sociais desmontando a denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, que o acusa de ter tentado orquestrar um suposto golpe de estado no dia 8 de janeiro de 2023.

De acordo com Malafaia, a alegação é uma “farsa judicial” e uma tentativa de perseguir politicamente Bolsonaro. O pastor desafiou a versão apresentada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, que acusou Bolsonaro de envolvimento em uma “organização criminosa armada”, uma “tentativa de abolição violenta do Estado democrático de direito” e um “golpe de estado”. Malafaia não hesitou ao afirmar: “Isso não passa de pura perseguição política.”

Para embasar suas afirmações, o pastor apresentou uma série de argumentos que, segundo ele, desmontam a narrativa de golpe. Ele destacou que, entre os dias 2 e 8 de janeiro de 2023, o governo Lula não recebeu nenhum alerta oficial sobre uma tentativa de golpe. “A Agência Brasileira de Inteligência enviou mais de 30 alertas sobre manifestações, mas nenhum falava sobre golpe”, afirmou Malafaia, ressaltando que, se houvesse qualquer indício real de uma ameaça à democracia, o presidente Lula teria acionado imediatamente a Garantia da Lei e da Ordem (GLO), o que não aconteceu. Para ele, se algo grave estivesse em andamento, o governo federal teria cercado Brasília com as Forças Armadas, evitando que qualquer manifestação tomasse proporções mais alarmantes.

Outro ponto levantado por Malafaia foi a atuação do governo Lula durante os eventos de 8 de janeiro. O pastor criticou o chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o general Gonçalves Dias, acusando-o de “dar água para pseudos golpistas”, em uma atitude que ele considerou irresponsável e contraditória. “O chefe do GSI estava mais preocupado em bater papo e oferecer água para os manifestantes do que em garantir a segurança do governo”, afirmou.

Malafaia também questionou a veracidade das acusações de que Bolsonaro teria liderado o golpe, visto que o ex-presidente estava nos Estados Unidos na época. “Como é que Bolsonaro ia comandar um golpe estando fora do Brasil, com dona de casa, operários e gente do povo nas ruas? Isso é um absurdo”, disse.

Malafaia continuou a sua argumentação, refutando a alegação de que a delação do coronel Cid forneceria provas concretas sobre a suposta tentativa de golpe. Para ele, a delação não trazia elementos substanciais que comprovassem qualquer envolvimento de Bolsonaro no evento. “Onde estão as armas? Onde estão as bombas, metralhadoras? Não tem materialidade. Narrativa não é prova, nem aqui, nem em lugar nenhum do mundo”, declarou. O pastor também acusou o ministro Alexandre de Moraes de manipular a situação e de tentar pressionar o coronel Cid para alterar sua delação, como evidenciado pela Folha de São Paulo em uma reportagem recente. Segundo Malafaia, Moraes teria ameaçado o coronel com prisão e represálias contra seus familiares. “Isso é uma vergonha. Estamos diante da mais pura perseguição política do ditador da toga, Alexandre de Moraes”, afirmou.

A postura do Supremo Tribunal Federal (STF) também foi duramente criticada por Malafaia, que apelou aos ministros da Corte para não respaldarem o que chamou de “aberração” contra a direita e Bolsonaro. “O Supremo Tribunal Federal está sendo levado à lama e ao lixo, e os ministros não podem respaldar essa loucura de perseguição política”, disse, deixando claro seu descontentamento com o atual cenário político. Malafaia ainda enfatizou que a narrativa de golpe criada pela esquerda, e que está sendo abraçada por parte da mídia e do Judiciário, é uma “farça” que visa enfraquecer a oposição e manter o controle sobre o poder.

Veja o vídeo:

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