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“Legalizaram a corrupção e criminalizaram a oposição”, afirma Marina Helena

Economista critica parcialidade do Judiciário e leniência com confissão de rachadinha

A economista e ex-candidata à Prefeitura de São Paulo pelo partido NovoMarina Helena, usou suas redes sociais nesta sexta-feira (7) para criticar o atual cenário político e jurídico do Brasil. Ela apontou o que considera uma desigualdade de tratamento por parte do Judiciário, favorecendo políticos de esquerda enquanto age com rigor contra a oposição.

Em sua publicação, Marina citou casos recentes que ilustrariam essa disparidade:

“Deltan [Dallagnol] cassado por uma regra inventada. [Carla] Zambelli cassada por falar de urna. Marcel [van Hattem] na mira por um discurso na tribuna. Moro quase cassado e réu por uma piada. Mas Janones, que confessou rachadinha, segue tranquilo.”

Acusações de perseguição política e leniência com corrupção

A economista também fez uma declaração forte sobre a suposta parcialidade da Justiça em relação aos políticos conservadores:

“Legalizaram a corrupção e criminalizaram a oposição.”

Na legenda do post, Marina Helena reforçou sua crítica, afirmando que a cassação e a inelegibilidade no Brasil seguem um critério ideológico:

“No Brasil, o critério para colocar pessoas na mira de cassação e inelegibilidade é tigrão com quem faz oposição, mas tchutchuca com quem confessa corrupção, como os descondenados da Lava Jato e o próprio Janones. Algo de muito errado não está certo.”

A referência à confissão do deputado André Janones (Avante-MG) sobre a prática de rachadinha, sem que houvesse consequências jurídicas imediatas, foi um dos pontos centrais da crítica. Enquanto isso, segundo Marina, políticos de direita enfrentam processos e punições por ações muito menos graves.

O discurso ecoa um sentimento crescente entre setores conservadores, que veem no Judiciário uma atuação politizada, protegendo aliados e perseguindo opositores.

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