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Inquérito dos respiradores fantasmas de R$48 milhões dormita no STF há 1 ano

Um ano sem respostas: O inquérito do STF sobre a compra de respiradores pelo Consórcio Nordeste

Na semana seguinte, se completará um ano desde que o Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu a investigação sobre a compra suspeita de 300 respiradores pelo Consórcio Nordeste, ao custo de R$48 milhões. Desde esse momento, não houve mais informações sobre o esquema fraudulento. A investigação inclui figuras conhecidas do PT, como o ministro da Casa Civil, Rui Costa, que na época dos eventos governava a Bahia e, como líder do grupo, realizou o pagamento exorbitante por equipamentos que nunca chegaram a ser entregues.

Negócio da China

A HempCare, uma empresa de produtos de “maconha”, foi estabelecida dez meses antes do esquema fraudulento e acabou recebendo uma grande soma de dinheiro do Consórcio Nordeste.

A aquisição dos “respiradores fantasmas” é ainda mais antiga do que o tempo que ficou engavetada no STF: a compra data de abril de 2020.

Vistas grossas

O acordo não foi abordado na tão comentada CPI da Pandemia, nem foi tratado com a mesma rapidez no STF como em casos relacionados ao cartão de vacina.

O caso apresenta marcas de Flávio Dino, que naquele momento era governador do Maranhão, do ex-ministro petista Carlos Gabas e de um sobrinho de Eduardo Suplicy.

As informações são do Diário do Poder

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